Combate ao Aedes Aegypti: prevenção e controle da Dengue, Chikungunya e Zika
Combate ao Aedes Aegypti - #CombataOMosquito
O Ministério da Saúde convoca a população brasileira a continuar, de forma permanente, com a mobilização nacional pelo combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré, o Aedes Aegypti.
O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. No entanto, a recomendação é não descuidar nenhum dia do ano e manter todas as posturas possíveis em ação para prevenir focos em qualquer época do ano.
Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito. Essa é a única forma de prevenção. Faça a sua parte. #CombateAedes
Os repelentes e inseticidas podem ser adotados na prevenção a doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, desde que sejam registrados na Anvisa e os cuidados e precauções descritas nos rótulos dos produtos obedecidas. Aplicados diretamente na pele, os repelentes de uso tópico pode ser usados em gestantes e crianças maiores de dois anos. Além do DEET, principio ativo mais recorrente em repelentes no Brasil, são utilizadas em cosméticos as substâncias Hydroxyethyl isobutyl piperidine carboxylate (Icaridin ou Picaridin) e Ethyl butylacetylaminopropionate (EBAAP ou IR 3535), além de óleos essenciais, como Citronela. Embora não tenham sido encontrados estudos de segurança realizados em gestantes, estes ingredientes são reconhecidamente seguros para uso em produtos cosméticos conforme regulamentação de ingredientes cosméticos. Os inseticidas, usados para matar mosquitos adultos (spray ou aerossol), e repelentes ambientais, usados para afastar os mosquitos (encontrados na forma de espirais, líquidos e pastilhas utilizadas, por exemplo, em aparelhos elétricos), também podem ser adotados no combate ao mosquito aedes aegypti, desde que registrados na Anvisa e sejam obedecidos todos os cuidados e precauções descritas nos rótulos dos produtos. Os inseticidas “naturais” à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia nem a aprovação pela Anvisa, até o momento. Portanto, todos os produtos anunciados como “naturais”, comumente comercializados como velas, odorizantes de ambientes, limpadores e os incensos, que indicam propriedades repelentes de insetos, não estão aprovados pela ANVISA e não possuem eficácia comprovada. CUIDADOS NO USO DE REPELENTES E INSETICIDAS NO COMBATE AO AEDES AEGYPTI A mobilização da sociedade é fundamental para vencer a luta contra o mosquito Aedes Aegypti. Convoque sua família e seus vizinhos para essa batalha! Depende de você. Como realizar mutirão de combate ao Aedes aegypti A participação social é fundamental para vencer a luta contra o mosquito da dengue (Aedes Aegypti). Para ajudar, o Ministério da Saúde elaborou uma lista com orientações para grupos interessados em realizar mutirões. Preparação Principais tipos de criadouro do mosquito da dengue (Aedes Aegypti) Como eliminar os focos do mosquito da dengue (aedes aegypti)? Como efetuar a limpeza de objetos usados para armazenamento de água? Tampar e lavar reservatórios de água são ações importantes para o combate ao Aedes aegypti. A limpeza deve ser periódica com água, bucha e sabão. Ao acabar a água do reservatório, é necessário fazer uma nova lavagem nos recipientes e guardá-los de cabeça para baixo. Esse cuidado é essencial porque os ovos do mosquito podem viver mais de um ano no ambiente seco. Quais são as recomendações para utlizar água sanitária no combate ao aedes aegypti? Água sanitária também poder ser utilizada no combate às larvas, mas é importante lembrar que ela NÃO PODE ser utilizada em recipientes usados para armazenamento de água para consumo humano e de animais. Recomenda-se a utilização de água sanitária pela população nos seguintes criadouros: Essa é uma ação adicional e não exclui as atividades de remoção e proteção dos potenciais criadouros, que são fundamentais para o controle da dengue, febre amarela, chikungunya e Zika. O Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto dos seres humanos. Com hábitos diurnos, o mosquito (apenas a fêmea) se alimenta basicamente de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer, para se reproduzir. A reprodução acontece em água parada (limpa ou suja), a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados em água e distribuídos por diversos criadouros. Por isso, união, estados, municípios e principalmente a sociedade devem trabalhar juntos para a eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti. A orientação é para que toda família determine o sábado como dia de combate aos focos do Aedes. Em menos de 15 minutos é possível fazer uma varredura em casa, fazendo toda a higiene e limpeza necessárias, e acabar com os recipientes com água parada – ambiente propício para procriação do Aedes aegypti. #CombateAedes São medidas bem simples, mas que ajudam a prevenir várias doenças. Tampar e lavar reservatórios de água são ações importantes para o combate ao Aedes aegypti. A limpeza deve ser periódica com água, bucha e sabão. Ao acabar a água do reservatório, é necessário fazer uma nova lavagem nos recipientes e guardá-los de cabeça para baixo. Esse cuidado é essencial porque os ovos do mosquito podem viver mais de um ano no ambiente seco. A agua sanitária também poder ser utilizada no combate às larvas do mosquito da dengue (aedes aegypti), mas é importante lembrar que ela NÃO PODE ser utilizada em recipientes usados para armazenamento de água para consumo humano e de animais. Recomenda-se a utilização de água sanitária pela população nos seguintes criadouros do mosquito da dengue (aedes aegypti): Essa é uma ação adicional e não exclui as atividades de remoção e proteção dos potenciais criadouros, que são fundamentais para o controle da dengue, chikungunya e Zika É importante mantê-los tampados. A limpeza deve ser periódica. Tampar e lavar reservatórios de água são ações importantes para o combate ao Aedes aegypti. A limpeza deve ser periódica com água, bucha e sabão. Ao acabar a água do reservatório, é necessário fazer uma nova lavagem nos recipientes e guardá-los de cabeça para baixo. Esse cuidado é essencial porque os ovos do mosquito podem viver mais de um ano no ambiente seco. Leia também: 9 curiosidades que você precisa saber sobre o Aedes aegypti O Governo Federal, para execução das ações de Mobilização e combate ao Mosquito Aedes aegypti criou a Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC), como uma estratégia essencial do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e à Microcefalia (PNEM) devido a situação de emergência de saúde pública em razão do crescimento dos casos de microcefalia associado ao Zika vírus. A Diretriz 4 orienta a atuação do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC), sob a coordenação do Ministério da Integração Nacional, para a intensificação de ações de combate ao mosquito Aedes aegypti no período de vigência da Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN). A Sala Nacional de Coordenação e Controle atualiza, semanalmente, as informações sobre visitas domiciliares realizadas para o combate ao Aedes aegypti. • INFORME SNCC Nº 01 Contatos Telefone: (61) 3315 2951 Demandas de imprensa - Salas Estaduais Alagoas: Amazonas: Amapá: Bahia: Ceará: Distrito Federal: Espírito Santo: Goiás: Maranhão: Minas Gerais: Mato Grosso do Sul: Mato Grosso: Pará: Paraíba Pernambuco: Piauí: Paraná: Rio de Janeiro: Rio Grande do Norte: Rondônia: Roraima: Rio Grande do Sul: Santa Catarina: São Paulo: Sergipe: Tocantins: As principais ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti e eliminação das arboviroses, como zika, dengue e chikumgunya, acontecem por diversas formas. A principal dela é atuação consciente e permanente da população. No âmbito do Ministério da Saúde, existem: A principal ação que a população tem é se informar, conscientizar e evitar água parada em qualquer local em que ela possa se acumular, em qualquer época do ano. As principais medidas de prevenção e combate ao Aedes Aegypti são: Cuidados com a saúde devem ser diários. No período da gravidez, essa atenção com a saúde deve ser redobrada, principalmente em relação ao mosquito da dengue (aegypti) e as doenças que ele pode transmitir (dengue, febre amarela, zika e chikungunya). Ultimamente, a preocupação com o mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, a febre chikungunya e também o vírus Zika, aumentou. O Ministério da Saúde está investigando o nascimento de bebês com microcefalia relacionada ao vírus Zika. Por isso, alguns cuidados, que já devem fazer parte da rotina da população, precisam ser aumentados: Os repelentes de uso tópico, aplicado na pele, podem fazer parte dos cuidados contra dengue, chikungunya e Zika. A recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária ) é clara: não há qualquer impedimento para a utilização desses produtos por mulheres grávidas, desde que os repelentes estejam devidamente registrados na Agência.
As recomendações de uso descritas no rótulo de cada produto devem ser seguidas à risca. Os produtos à base de DEET não devem ser usados em crianças menores de dois anos. Entre 2 anos e 12 anos, a concentração máxima do produto deve ser de 10% e a aplicação deve se restringir a três vezes por dia.
Alguns cuidados devem ser observados no uso: Além do DEET, os princípios ativos mais recorrentes em repelentes no Brasil são utilizados em cosméticos: o Icaridin e o IR 3535, além de óleos essenciais, como Citronela. Embora não tenham sido encontrados estudos de segurança realizados em gestantes, estes princípios são reconhecidamente seguros para uso em produtos cosméticos conforme regulamentação do setor. Repelentes Ambientais Inseticidas, usados para matar mosquitos adultos, e repelentes ambientais, usados para afastar os mosquitos (encontrados na forma de espirais, líquidos e pastilhas de aparelhos elétricos), também podem ser adotados no combate ao mosquito Aedes aegypti, desde que registrados na Anvisa e sejam obedecidos todos os cuidados e precauções descritas nos rótulos dos produtos.
Os inseticidas “naturais” à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia nem a aprovação pela Anvisa, até o momento. Portanto, todos os produtos anunciados como “naturais”, comumente comercializados como velas, odorizantes de ambientes, limpadores e os incensos, que indicam propriedades repelentes de insetos, não estão aprovados pela Agência e não possuem eficácia comprovada. O aumento de casos de microcefalia em bebês, relacionada ao vírus Zika, está preocupando as gestantes. O risco foi identificado nos primeiros três meses de gravidez. As investigações sobre o tema continuam para esclarecer questões como a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a gestante. Os casos de microcefalia reforçam ainda mais a importância dos cuidados para eliminação do mosquito da dengue (aedes aegypiti). Aleitamento MaternoComo não há evidência científica que demonstre a transmissão do vírus Zika pelo leite materno, o Ministério da Saúde recomenda que seja mantido o aleitamento materno contínuo até os dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses de vida. O aleitamento materno é a estratégia isolada que mais previne mortes infantis, além de promover a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta.
Da mesma forma, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos da América, também recomenda a manutenção da amamentação nesta situação. O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti compreende quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. Os ovos são depositados em condições adequadas, ou seja, em lugares quentes e úmidos, preferencialmente depositados em lugares próximos a linha d’água, em recipientes como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos sob vasos de plantas dentro ou nas proximidades das casas, apartamentos, hotéis, ou em qualquer local com água limpa parada. Apesar disso, alguns estudos apontam focos do mosquito em água suja também. O macho alimenta-se de seivas de plantas. A fêmea, no entanto, necessita de sangue humano para o amadurecimento dos ovos, que são depositados separadamente nas paredes internas dos objetos, próximos a superfícies de água, local que lhes oferece melhores condições de sobrevivência. O Aedes aegypti é o nome científico de um mosquito ou pernilongo que transmite a dengue, febre amarela urbana, além da zika e da chikungunya, doenças chamadas de arboviroses. Possui uma característica que o diferencia dos demais mosquitos, que é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. O Aedes aegypti não é um mosquito nativo. Originário da África, já foi eliminado do Brasil na história do controle da dengue em 1955, retornando em 1976 por falhas de cobertura de ações do controle. Provavelmente teve sua reintrodução por meio de fronteiras e portos e alcança altas infestações em domicílios localizados em regiões com altas temperaturas e umidades, principalmente na época chuvosa e quente (verão), típica de países tropicais como o Brasil. Os maiores casos e epidemias das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti ocorrem no período das chuvas, de outubro a março, em razão das condições ambientais estarem mais propícias ao desenvolvimento dos ovos. No entanto, é importante manter higiene e ter cuidado com todos os locais que podem acumular água parada em qualquer época do ano, pois os ovos são resistentes a dessecação e podem sobreviver no meio ambiente 450 dias, bastando pouca quantidade de agua como uma pequena poça para que haja a eclosão das larvas. Essa é a forma de prevenção mais efetiva e depende, principalmente, da população. Sim, o mosquito sobrevive e pode transmitir arboviroses em qualquer época do ano. Porém, o aumento do número de casos ocorre nos meses mais quentes e chuvosos pela maior eclosão de larvas, maior disponibilidade de pequenas ou médias acumulações de água nos criadouros diversos e aumento do número de mosquitos adultos. A susceptibilidade aos arbovirus é universal. No entanto, fatores de risco individuais, tais como idade, etnia, presença de outra doenças na pessoa e infecção secundária podem determinar a gravidade da doença. Crianças mais novas, particularmente, podem ser menos capazes que adultos de combater os vírus e, consequentemente, têm maior risco e choque por dengue, principalmente. Grupos de pessoas que possuem piores condições socioeconômicas e que vivem em lugares com pior qualidade ambiental também podem ser mais susceptíveis devido a quantidade maior de criadouros para o desenvolvimento das larvas do mosquito, que acontece basicamente em locais onde se acumula água parada. A distribuição do mosquito Aedes Aegypti é em toda faixa tropical do globo terrestre. Cidades bastante urbanizadas. Locais onde haja o crescimento urbano desordenado com maior número de imóveis ocupados por borracharias, depósitos de materiais de reciclagem, oficinas mecânicas, que possuem menor renda per-capita, que vivem em bairros com maior proporção de ruas sem pavimentação. Locais com maior quantidade de criadouros como piscinas, caixas d’agua parcialmente tampadas, lixos, garrafas, pneus e sucata a céu aberto. O mosquito Aedes aegypti é transmissor de algumas doenças, conhecidas como arbivorses. É importante ressaltar que somente os mosquitos infectados transmitem a doença. As principais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti são: Febre Amarela: febre alta, mal estar, dores musculares, dor de cabeça e calafrios. Dengue: febre alta súbita, dor de cabeça e dor no corpo e articulações, náuseas e vômitos, também podem haver manchas vermelhas no corpo e coceira. Zika: recente no Brasil e que tem provocado muita preocupação, principalmente nas gestantes, pelo fato de estar sendo associada às ocorrências de microcefalia em recém-nascidos.Sintomas: febre não muito alta, dor de cabeça, dor nas articulações, manchas vermelhas no corpo com coceira, vermelhidão nos olhos e cansaço, em algumas pessoas pode não ter nenhum sintoma. Chikungunya: doença que ocorre junto com a dengue e cujos sintomas se confundem: febre alta súbita, dor de cabeça constante, manchas vermelhas no corpo com coceira intensa e dor forte nas articulações com inchaço. Os agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias e os militares têm um novo canal de informações para o combate ao Aedes aegypti: o telefone 0800 645 3308. O serviço oferece suporte para esclarecimento de dúvidas sobre identificação de focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e Zika, além da mobilização da população para o enfrentamento ao vetor.
Para médicos e enfermeiros da Atenção Básica, incluindo os participantes do Programa Mais Médicos, o atendimento é feito pelo 0800 644 6543, por meio do registro de identificação profissional e da Unidade Básica de Saúde que o profissional está vinculado. Neste número, são reforçadas as orientações sobre a utilização de serviços de saúde para o atendimento aos casos suspeitos e demais orientações para população sobre diagnóstico e tratamento das doenças causadas pelo mosquito e a microcefalia, além de outras dúvidas clínicas.
O esclarecimento pelo 0800 ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30, pela central Telessaúde, que integra o Programa Telessaúde Brasil Redes do Ministério da Saúde. Citronela, andiroba e óleo de cravo: estes produtos funcionam para afastar o mosquito Aedes aegypti? Essas alternativas não são totalmente ineficazes, mas elas não garantem o resultado que as pessoas esperam com relação ao Aedes aegypti. O indicado é observar o que o Ministério da Saúde recomenda: tirar 10 minutos do tempo de cada um, e o próprio cidadão inspecionar a sua casa, verificar se não há nenhum depósito com a água parada, depósitos expostos à chuva ou qualquer objeto que possa acumular água. O mosquito Aedes Aegypti só pica de dia? O Aedes aegypti tem hábitos diurnos, no interior da residência ele pode ser encontrado, preferencialmente, em locais sombreados e escuros, como por exemplo, atrás da geladeira, atrás das cortinas, atrás do guarda-roupa. O Aedes pode se alimentar de sangue humano durante o dia inteiro. O cidadão deve arejar a casa, abrir as janelas, ventilar o ambiente, pois o inseto tem fotofobia - aversão à luz -. Assim, recomenda-se manter a casa diariamente arejada e clareada. Mas, atenção: se existir algum espécime do vetor dentro de casa, em que o morador passe o dia inteiro fora e inexistir fonte de alimentação, pode ocorrer do Aedes aegypti picar no período da noite. Ele é um mosquito inteiramente adaptado e adaptável ao meio urbano. Comumente, ele pica durante o dia, mas dependendo da necessidade e do ambiente, ele pode picar a noite também. O mosquito Aedes Aegypti já nasce infectado pelas doenças que transmite? O mosquito pode apresentar partículas virais, no entanto, a carga não é suficiente para infectar outras pessoas. Ele se infecta ao picar um ser humano em seu período de viremia, em que o paciente apresenta os primeiros sintomas, e geralmente dura uma semana. O mosquito Aedes Aegypti se reproduz apenas em água limpa? Isso é um mito! Nos últimos 20 anos vem ocorrendo um processo de adaptação biológica no vetor. Hoje, com os altos índices de infestação, a probabilidade da adaptação é alta. Atualmente já encontramos Aedes em fossas, cisternas, boca de lobo, ou seja, depósitos que antes não eram explorados pelo mosquito vêm sendo utilizado para postura dos ovos. É possível encontrar o Aedes aegypti na água suja sim. O mosquito Aedes Aegypti pode transmitir o vírus HIV? Não. Até o presente momento o Aedes aegypti transmite, comprovadamente, dengue, febre amarela urbana, Zika e chikungunya. O mosquito Aedes Aegypti pica em áreas da zona rural? Não há registro de grandes infestações ou infestação considerável de Aedes aegypti em área rural neste local há outro Aedes, o Aedes albopictus. Independente do destino ou motivo da viagem é importante que o viajante adote medidas para reforçar a proteção contra o mosquito Aedes aegypti, como utilizar repelentes, manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida etc. No caso de viagens, as recomendações para prevenir as doenças causadas pelo mosquito da dengue (aedes aegypti) são essas: No caso das gestantes, o Ministério da Saúde recomenda que elas façam um pré-natal qualificado e todos os exames previstos nesta fase, além de relatarem aos profissionais de saúde qualquer alteração que perceberem durante a gestação. É importante reforçar que, em qualquer situação, as gestantes precisam consultar seu médico antes de viajar e que é necessário um cuidado especial em viagens.
Medidas de prevenção pessoal para gestantes e mulheres em idade fértil com possibilidade de engravidar:
Dicas para combater o Aedes Aegypti
A realização de mutirões comunitários é uma forma de envolver, mobilizar e engajar a população na luta contra o Aedes aegypti.
Local
Tratamento
Vasos sanitários que não são de uso diário
Adicionar 1 colher de chá (5ml) de água sanitária
Caixa de descarga sanitária que não é de uso diário
Adicionar 2 colheres de sopa (30ml) de água sanitária
Ralos externos (captam água de chuva e de limpeza) e internos
Adicionar 1 colher de sopa (15ml) de água sanitária
Tambores de armazenamento (200 litros) de água não utilizada para consumo humano
Adicionar 2 copos americanos (400ml) de água sanitária
Bromélias, bambus e plantas que possam acumular água
1 colher de café (2ml) para cada litro de água e preencher nos locais onde acumulam água
O tratamento deve ser repetido semanalmente, preferencialmente em dia fixo, de modo a garantir que a solução continue efetiva no combate às larvas.
Saiba como deixar sua casa livre do mosquito da dengue (aedes aegypti)
Como eliminar os focos do mosquito aedes aegypti?
Como efetuar a limpeza de objetos usados para armazenamento de água no combate ao aedes aegypti?
Recomendações de utilização da água sanitária no combate ao aedes aegypti
Local
Tratamento
Vasos sanitários que não são de uso diário
Adicionar 1 colher de chá (5ml) de água sanitária
Caixa de descarga sanitária que não é de uso diário
Adicionar 2 colheres de sopa (30ml) de água sanitária
Ralos externos (captam água de chuva e de limpeza) e internos
Adicionar 1 colher de sopa (15ml) de água sanitária
Tambores de armazenamento (200 litros) de água não utilizada para consumo humano
Adicionar 2 copos americanos (400ml) de água sanitária
Bromélias, bambus e plantas que possam acumular água
1 colher de café (2ml) para cada litro de água e preencher nos locais onde acumulam água
O tratamento deve ser repetido semanalmente, preferencialmente em dia fixo, de modo a garantir que a solução continue efetiva no combate às larvas.
A Sala Nacional, também chamada de Sala de Situação, funciona no Edifício sede do Ministério da Saúde, em Brasília. Sob coordenação do Ministério da Saúde conta com a participação ativa do Ministério da Saúde, que a coordena, do Ministério da Integração Nacional (Defesa Civil), do Ministério da Educação, do Ministério do Desenvolvimento Social, do Ministério da Defesa, da Casa Civil, da Secretaria de Governo. A participação do Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Cidades e Ministério da Ciência, Inovação, Tecnologia e Comunicação como membros permanentes está sendo cogitada.
Tendo em vista as orientações discriminadas em suas diretrizes, a SNCC tem articulado e monitora atividades executadas pelas 27 Salas Estaduais e do Distrito Federal (SECC) com as mais de 2000 Salas/Comitês Municipais (SMCC) criadas com o intuito de executar as ações de Mobilização e Combate ao Mosquito.
Durante o período da emergência em saúde pública nacional houve um fortalecimento da capacidade de resposta nacional e local, por meio da colaboração entre as três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Com base em toda mobilização e interlocução entre diferentes atores participantes do processo de implementação e funcionamento das salas, do grande volume de ações que contribuíram nas atividades de rotina dos programas estaduais e municipais de dengue e considerando a necessidade da continuidade destas ações haja vista a circulação viral simultânea e endêmica das três arboviroses (DENV, ZIKV, CHIKV), as medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti são mantidas e constantemente atualizadas pela SNCC em articulação com as SECC e as SMCC, para prosseguimento das ações de combate e controle da infestação do vetor.
Responsabilidades da Sala de situação
Diretrizes
Foram publicadas diretrizes para guiar os trabalhos de enfrentamento à microcefalia e às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A diretriz geral da Sala de Situação visa à definição da estrutura, das atribuições e do funcionamento das Salas de Coordenação e Controle das três esferas de governo.
A diretriz número 1 orienta estados e municípios para a intensificação de ações de combate ao mosquito Aedes aegypti no período de vigência da Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), declarada pelo Ministério da Saúde em 11 de novembro de 2015.
Já a diretriz 2 estabelece procedimentos para as Salas Estaduais e Municipais de Coordenação e Controle solicitarem apoio das Forças Armadas nas ações de intensificação do combate ao mosquito.
Essencial para o combate ao Aedes aegypti, saneamento básico é o tema da diretriz 3 da SNCC. A finalidade do documento é promover ações permanentes e emergenciais de saneamento básico que contribuam para a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, garantindo o fornecimento ininterrupto e o armazenamento doméstico adequado de água e a coleta e destinação regular de resíduos sólidos, em particular pneus, entulhos da construção civil e de ferros-velhos, recipientes, garrafas e latas.
Veja diretrizes
- Sistema de Coordenação e Controle para intensificar as ações de mobilização e combate ao mosquito
- Diretriz SNCC nº 1.1 – Ações de Combate ao Aedes aegypti
- Diretriz SNCC nº 1.2 – Atualização da Diretriz SNCC nº 1
- Diretriz SNCC nº 2 – Apoio das Forças Armadas
- Diretriz SNCC nº 3 – Saneamento Básico
- Diretriz SNCC nº 4/2016 – Proteção e Defesa Civil
Informe SNCC
• INFORME SNCC Nº 02
• INFORME SNCC Nº 03
• INFORME SNCC Nº 04
• INFORME SNCC Nº 05
• INFORME SNCC Nº 06
• INFORME SNCC Nº 07 – Avaliação do 1º ciclo
• INFORME SNCC Nº 08 – 2º ciclo
• INFORME SNCC Nº 09 – Avaliação do 2º ciclo
• INFORME SNCC Nº 10 – 3º ciclo
• INFORME SNCC Nº 11 – 3º ciclo
• INFORME SNCC Nº 12 – 3º ciclo
• INFORME SNCC Nº 13 - Avaliação do 3º ciclo
• INFORME SNCC Nº 14 – 4º ciclo
• INFORME SNCC Nº 15 – 4º ciclo
• INFORME SNCC Nº 16 – Avaliação do 4º ciclo
• INFORME SNCC Nº 17 – Avaliação do 5º ciclo
• INFORME SNCC Nº 18 – Avaliação do 6º ciclo
• INFORME SNCC Nº 19 – Avaliação do 7º ciclo
• INFORME SNCC Nº 20 – Avaliação do 1º semestre 2017
- Sala Nacional
A Sala Nacional de Coordenação e Controle funciona no Edifício sede do Ministério da Saúde, em Brasília e está composta pelos seguintes órgãos: MS, MI, MD, MDS, MEC, CC/PR e SG/SAF e outros órgãos convidados.
Correio eletrônico: sncc@antigo.saude.gov.br
Endereço: Ministério da Saúde, Esplanada dos Ministérios – Bloco G. Sala 125. Brasília –DF / CEP: 70058-900
Horário: 9hs às 18hs.
(61) 3315-3580/2351/2745
Acre:
Rua Benjamin Constante, N° 830, SESACRE, 4° andar, Rio Branco - Acre CEP: 69. 908-520
Tel: (68) 3215 2670
E-mail: gabinete.saude@ac.gov.br
Rua Dr. Ciridião Durval, N° 85, Farol, Maceió - Alagoas CEP: 57051-230
Tel: (82) 3315 2882
E-mail: defesacivil@bombeiros.al.gov.br
Avenida Torquato Tapajós, N°6132, Bairro Colônia Santo Antônio, Pará - Amazonas CEP: 69093-018
Tel: (92) 3182 8540
E-mail: dipre@fvs.am.gov.br
Rua Almirante Barroso Nº 619, Macapá - Amapá CEP: 68900-041
Tel: (96) 3261 1752
E-mail: secc@saude.ap.gov.br
Centro de Operações Emergenciais em Saúde da Bahia (COES-BA)
Avenida ACM, Centro de Atenção a Saúde Prof. José Maria de Magalhães Neto, s/Iguatemi, Salvador - Bahia - CEP 41745-900
Tel: (71) 3116 0057
E-mail: seccbahia@gmail.com
Rua Tomás Ildefonso, 155, Bloco C, Bairro Cambeba, Fortaleza - Ceará CEP: 60822-366
Tel: (85) 3101 1081
E-mail: caio.cavalcanti@esp.ce.gov.br
Estádio Nacional Mané Garrincha
Setor Recreativo Parque Norte (SRPN), Salas 17 e 18 - Asa Norte, Brasília – DF CEP: 70070-701
Tel. (61)3901 1390
E-mail:amispe.svs@saude.df.gov.br
Rua Engenheiro Guilherme José Monjardim Varejão, N° 225, Edifício Enseada Plaza, Enseada do Suá, Vitória - Espirito Santo CEP: 29050-260
Tel: (27) 3636 8213
E-mail: gilsarodrigues@saude.es.gov.br
Centro de Informações e Decisões e Estratégicas em Saúde
Rua SC1 299 Parque Santa Cruz, Goiânia -Goiás CEP: 74860-270
Tel: (62) 3201 -3734
E-mail: marcello.rosa@saude.go.gov.br
Avenida dos Holandeses. Nº 03, Quadra 07, Edifício Almete Office, Bairro Calhau, São Luiz - Maranhão CEP: 6071-380
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E-mail: neide.matos@saude.ma.gov.br
Cidade Administrativa de Minas Gerais, Rodovia Papa Joao Paulo II, 4143, Bairro Serra Verde, Belo Horizonte - Minas Gerais CEP: 31630-900
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Email: dengue@saude.mg.gov.br
Rua Delegado Osmar de Camargo, S/N° 108, Campo Grande Mato Grosso do Sul CEP: 7903-7108
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E-mail: salasituacaoms@saude.ms.gov.br
Rua Agrícola Paz de Barros, s/n Arena Pantanal, 3° andar Setor Sul - Cuiabá - Mato Grosso CEP: 78030- 210
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E-mail: denguesespa@gmail.com
Rua Abdias Gomes de almeida, N° 800, Tambauzinho, João Pessoa -Paraíba - CEP: 58042-900
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Rua Dona Maria Augusta Nogueira, N°519, Bongi, Recife - PE Cep:50751-530
Tel: (81) 3184 0148
E-mail: dengue@saude.pe.gov.br
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E-mail: salaestadual.to@gmail.com Ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti
O que a população deve fazer para combater o mosquito Aedes Aegypti?
Cuidados na gestação devem ser diáros - contra o mosquito Aedes Aegypti
Repelentes
Repelentes ambientais e inseticidas
Zika X Microcefalia
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Qual o ciclo do mosquito Aedes Aegypti?
O que é o mosquito Aedes Aegypti?
Quais períodos do ano mais favoráveis para surtos de Aedes Aegypti?
O Aedes Aegypti pode sobreviver e transmitir doenças em qualquer época do ano?
Quais são as pessoas mais suscetíveis às doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti?
Quais as regiões mais suscetíveis ao desenvolvimento do mosquito Aedes Aegypti?
Quais são as doenças que o mosquito Aedes Aegypti pode transmitir?
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MITOS E VERDADES SOBRE O MOSQUITO AEDES AEGYPTI E ARBOVIROSES
Recomendações gerais para viajantes no combate ao aedes aegypti
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